quinta-feira, 15 de novembro de 2012

Greve Geral

E lá se passou mais uma greve geral, e o rescaldo da mesma não é o mais positivo, tal como foi dito pelo nosso Primeiro, respeito o direito à greve e respeito quem o faz, mas ao olharmos para as imagens que ficaram do dia de ontem, a sensação não é a melhor. Começando pelos sindicatos, cujos números são sempre exorbitante, algo a que já nos vêm habituando ao longo dos anos, e cujas declarações são sempre impressionantes. E depois partindo para as manifestações em si. O povo português acordou, após anos a ser roubado acordou, estranhamente acordou na altura em que está a ser 'roubado' às claras, pois nada foi feito, enquanto o Primeiríssimo José Sócrates enchia os bolsos com o nosso dinheiro, mas como ainda havia dinheiro para férias e prendas de natal o povo andava feliz. As demonstrações de indignação são já um bocado vistas, pois enquanto portugueses sentimos, com frequência a pressão, e não fica bem nas manchetes de jornais sermos comparados com os nossos vizinhos enquanto eles atacam a polícia e nós andamos aos abracinhos aos mesmo e choramos durante as manifestações, mas é assim que nós somos, e quem vai às manifestações por estar mesmo indignado com o estado do pais não comete as atrocidades que foram cometidas na noite de ontem, na qual alguns manifestantes carregaram contra a polícia. É preciso ter-se sentido cívico quando se vai a uma manifestação, é preciso deixar o egocentrismo em casa, é preciso fazer alguma coisa, é verdade, mas as atitudes que se tomam são elas também um retrato de todos os portugueses. Dos manifestantes, que de forma tão 'corajosa' estavam na linha da frente, quantos têm emprego? Ou quantos querem realmente ter um emprego? Quantos souberam da manifestação no próprio dia e acharam que era um bom escape para a frustração da vidinha miserável que levam? Pfv, poupem as nossas forças de segurança, pois nesta 'guerra' só há dois lados da mesma moeda, o povo e o governo, e se algum dos manifestantes tivesse família em casa, a qual tivesse de alimentar, com toda a certeza pensaria duas vezes entre faltar ao trabalho ou ir brincar às (des)construções, pois toda aquela rua ficou um caos, onde até os passeios já viram dias melhores. E a NOSSA polícia estava apenas a cumprir o seu dever, o dever de proteger qualquer cidadão que possa estar em risco, e se alguém se tivesse dignado a perguntar a um polícia em que lado preferia estar acho que a resposta era óbvia, por isso deixemos as hipocrisias de lado, deixemos de nos fazer de mártires, deixemos de demonstrar o pior deste povo, pois ir para as manifestações no intervalo da novela ou na 'hora da loura' não serve, já é altura de praticarmos aquilo que pregamos e a juventude tem os melhores meios para sobreviver a esta crise, sejamos criativos ao invés de sermos queixinhas, de nos lamentarmos constantemente de como as coisas estão mal, de como não vamos a lado nenhum, a continuarmos com uma atitude destas é que este pais não anda e quando realmente precisarem da polícia, secalhar o melhor é chamarem o batman! E da parte do Exmº Sr. Presidente Cavaco Silva, a resposta já era óbvia, pois anda neste pais a ver passar os navios, sempre com um sorriso na cara, pois do alto da sua pequena reforma, a crise é algo que não lhe assiste, tal como ter ido trabalhar não foi mais que uma obrigação, pois todos sabemos que o povo passa fome mas o Sr. Presidente não se priva de nada..É UMA VERGONHA!

terça-feira, 25 de setembro de 2012

Será a falta de cultura uma questão geracional?


Quando vivemos em sociedade torna-se impossível não querermos saber, não ligarmos, fazermo-nos de surdos, tudo isso se torna impossível quando estamos num local público e ouvimos as conversas do lado, ou quando ligamos a televisão e as pessoas sedentas de fama fazem tudo para chamar a atenção, e tocando no ponto que realmente interessa, é com infelicidade que observo os novos valores adquiridos por esta sociedade que com acesso a tanta informação consegue ainda não filtrar a mesma. Tudo o que é escrito pelos media, nas tão aclamadas Revistas Cor-de-Rosa, é absorvido pelo ser humano sem qualquer tipo de meditação, vivemos numa era em que o que é dito por certas e determinadas figuras é lei. Por vezes dou por mim a desculpar os meus avós por não saberem se uma determinada palavra se escreve com 's' ou com 'z', ou por acreditarem em tudo o que é dito nos 'belos' programas da manhã, nos quais os apresentadores fazem cara séria e vendem tudo aquilo que lhes é proposto, e acabo por desculpa pela geração em que se inserem, penso que não fizeram as suas vidas com o intuito de estudar, fizeram as suas vidas com o intuito de saírem de casa dos pais e construírem as suas próprias famílias..e aí reside a diferença, temos uma geração que até gosta de aprender mas aos quais os meios para tal foram dificultados, e temos uma geração (na qual eu me insiro) que tem todos os meios e mais alguns mas que parece deixar passar tudo ao lado, parece não se importar, parece achar que participar nas manifestações lhes vai dar as habilitações necessárias e os empregos pretendidos, mas eis que numa conversa banal com o colega de escola saem os míticos 'e prontos!' e 'a gente vai', e é aí que o coração começa a bater mais rápido..que desculpa existe para uma geração, supostamente, instruída falar de tal maneira? Falta de interesse, a única desculpa, a meu ver, possível para tal falta de cultura e falta de querer saber. A falta de cultura não vem pelo abandono escolar, ou pela baixa escolaridade, vem apenas pela falta de interesse, o sujeito que tem apenas a quarta classe mas que todos os dias lê o jornal e que ocasionalmente gosta de ler um bom livro com toda a certeza saberá que 'a gente' é o Sr. guarda, mas se calhar o rapazinho que até tem o 12º mas as únicas coisas que conhece são os programas de grandes audiências como ' Morangos com Açúcar' e 'Casa dos Segredos', cujo nível de QI combinado entre os concorrentes deve muito provavelmente ser negativo, é um rapaz que sem dúvida encaixará na conversa acima descrita, é preciso educar para além de ensinar, os ensinamentos, muitos deles ficam na escola, é preciso educar o gosto pela leitura, é preciso educar que o grande José Saramago não escreveu para as prateleiras mas sim para um povo que merece as palavras deste homem, merece ler um romance enquanto aprende sobre história, é preciso educar que a cultura não custa dinheiro, diariamente saem para as nossas ruas centenas de jornais gratuitos, abrem centenas de exposições gratuitas por ano..e é isto que as anteriores gerações não tiveram e nós temos, de mão beijada, mas ainda assim é todos os dias desperdiçada, mas quando os media se aproximam todos querem aparecer, 'falem bem ou falem mal, mas falem' é assim que se caracteriza a minha geração...
 

quinta-feira, 16 de agosto de 2012

Novo design

E 5 meses depois chega um novo design, e com ele vem também a descoberta de uma nova paixão.
Já todos ouvimos dizer 'Eu sou mais é bolos', mas a verdade é que eu sou mais é bolos, descobri a minha terapia, descobri o meu local sagrado. 

quarta-feira, 28 de março de 2012

Optei por ser quem condeno.

A vida dá tantas voltas, e não é difícil sermos apanhados nessas voltas, e ao voltarmos a por os pés no chão já não sabemos mais quem somos, damos por nós a contradizermo-nos vezes sem fim, damos por nós a fazer aquilo que sempre dissemos nunca fazer, damos por nós a ser alguém que sempre condenámos. Tantas vezes prometemos não voltar a cair nas conversas mansas e nos sorrisos patetas, tantas vezes, e no fim lá estamos nós, sem saber muito bem como tudo aconteceu, mas a verdade é que tudo voltará ao mesmo, é difícil acreditar que assim não será, é difícil acreditar, mas do por mim muitas vezes sem me reconhecer, a ver o meu reflexo no espelho mas as atitudes não são minhas, fico feliz ao ver algumas delas, mas não sou eu, não sou eu quem reage de cabeça fria a tudo, não sou eu quem é desapontada e continua com um sorriso nos lábios, não sou quem diz 'não faz mal' a tudo, mas no entanto aqui estou eu, a ser assim, a ser aquela pessoa que não conheço, que apenas se parece comigo. Não sei qual o caminho a seguir, não sei o que te levou a mudar, durante algum tempo desejei que toda a tua raiva desaparecesse, e desapareceu mas aí percebi que as minhas questões continuavam sem resposta, e com medo de te perder, com medo de me perder outra vez optei por mudar, optei por ser quem não conheço...

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Life

Tenho andado afastada, tenho tido medo de escrever, tenho tido medo que tudo não passe de um sonho, estou novamente contigo, estou novamente a adaptar-me a esta felicidade que me faz tão bem, sei que daqui a 1ano tudo mudará mais uma vez, espero, por essa altura, já estar mais madura, já estar mais consciente, e assim conseguir aguentar a distancia que nos vai separar, um oceano mais propriamente, mas ainda assim a vida corre bem, tem tido as suas ironias, e eu vou-me rindo, neste momento é o que melhor sei fazer, rir-me da vida enquanto ela passa, tem corrido bem..

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Amo-te

Aconteceu, aconteceu com toda a calma do mundo, chegaste com toda a calma do mundo, chegaste perto, sem medo, e os meus lábios tocaram os teus, também eles mataram as saudades, e eu estou a matar as minhas, de nós, dos teus beijos, do teu olhar, dos teus mimos, dos teus tão viciantes mimos, que me derretem, que me viciam, que me fazem amar-te sempre mais um pouco, foi tão fácil, foi tão natural, voltarmos ao 'amor', às mãos dadas e aos  'amo-te', nada estava perdido, apenas nós estávamos perdidos, sem rumo, mas nada mudou, todo o sentimento que um dia nos uniu, continua aqui, forte, calmo, hoje mais calmo que nunca, devido ao medo, medo de sofrer mais uma vez, mas quando estamos juntos, somos um, e esse um torna-se mais forte, forte como o nosso amor, que sobreviveu a toda a tempestade que nos assolou, que se manteve intacto enquanto a vida nos destruí-a a cada dia que passava, amor esse que nos manteve juntos mesmo quando estávamos a quilómetros de distância, mesmo quando a cabeça nos levava em direcções opostas, e é esse amor que faz com que não sejamos estranhos, é esse amor que faz com que seja tão fácil estar contigo depois de tudo o que aconteceu, é esse amor que nos faz voltar ao que tínhamos de melhor. 
Não preciso de assumir nada, não preciso que o mundo saiba que estamos juntos, de novo, basta-me a sensação de adormecer e saber que estás comigo, basta-me saber que posso beijar-te sempre que quiser, basta-me saber que desta vez vais ficar para sempre comigo, amo-te e isso basta-me. Amo-te Luís

sábado, 14 de janeiro de 2012

Sexta-feira, 13

Sexta-feira 13, rodeado de muito azar, muito misticismo, lembro-me de acordar sem a recordação de ser tal dia, fui-me apercebendo pelas notícias, e o primeiro pensamento foi que realmente nunca tive azar num dia assim, não me lembro se tive sorte, mas nada de realmente mau alguma vez aconteceu, e assim me passava ao lado mais uma sexta-feira treze, com um jantar de aniversário, uma visita aqui, uma visita ali, até que tu, com todo o teu charme tornaste a minha sexta-feira na mais bela sexta-feira, não pelo que me disseste, mas como me disseste, não és mais aquela pessoa amarga, não existe mais raiva nas tuas palavras, disseste tudo aquilo que algum dia te quis dizer, mas a tua posição em relação a mim não me deixava, já te agradeci por o teres feito, e volto a agradecer, ninguém sabe o que o futuro nos reserva, ninguém sabe, nós apenas lhe podemos dar provas  de que o nosso lugar é ao pé um do outro, e agora com passos de bebé começamos uma nova etapa, veremos onde ela nos leva, veremos até onde a levamos, és a minha pessoa especial, e tornaste esta Sexta-feira num dia especial. Quero dizer mais, mas quero ter calma, preciso de continuar a ter aquela calma que me trouxe até este dia, hoje fico por aqui - Obrigada <3

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

uma bela recordação

Passo a mão pelo teu rosto, aquele momento, aquele sorriso, que ficaram guardados para sempre naquela fotografia, és tu ali, eramos nós, passo a mão como fazia enquanto dormias, de forma gentil onde apenas a ponta dos meus dedos te tocava, queria conhecer-te, e agora conheço, conheço todo o teu corpo de olhos fechados, conheço o mais bonito de ti, e ao pensar nisto há uma lágrima que cai, mas consigo sorrir, consigo sorrir para ti, que para sempre ficaste guardado naquela fotografia, naquele momento e hoje, sei que fomos a mais bela história de amor - nunca te esquecerei <3

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Cartas

Algo que ficou por dizer: 21/12/2011, eu estava assim:

Mais uma vez, mais uma vez escrevo e mais uma vez tudo está diferente, o meu mundo muda a cada 24horas, muda a uma velocidade impressionante e eu sinto-me deixada para trás, não consigo acompanhar o ritmo, não consigo estar a par de tudo o que nele acontece. Hoje sinto que tudo acabou, não tenho mais onde me agarrar e o coração bate mais forte que nunca, num ritmo acelerado e frenético, não consigo acompanhar, a minha cabeça parou, não consigo pensar, não consigo conceber e não consigo.. hoje não consigo nada senão chorar, as lágrimas caem a um ritmo alucinante, como se fosse o meu coração quem as bombeia para fora, estão em perfeita sintonia, e eu quero parar, não consigo, não quero escrever mas quero, quero deitar a minha cabeça no teu ombro enquanto as lágrimas caem. Como foi tudo acontecer tão depressa? Como? Os meus dias passam devagar e o tempo lá fora não para, porque não passa ele por mim, preciso que o tempo passe por mim, que leve de mim tudo, tudo o que não é meu, com a mesma rapidez com que um dia levou o que me pertencia. Não sei se quero parar, se quero correr, não sei o que quero mas sei o que quero, e queria não ter acordado, queria que este dia nunca tivesse existido, este dia que foi um deja vu de outro que em tempos aconteceu, toda a minha vida está a ser um deja vu, de outra vida que em tempos vivi, e na qual morreu um pedaço de mim, hoje morre outro e eu não quero, quero ser inteira, quero ser eu, toda, mas não consigo, são levados pedaços de mim que não têm volta, mas eu quero-os, são meus. Nada do que escrevo faz sentido, eu não faço sentido, a minha vida não faz sentido. Vivo 365 dias por ano, e nenhuma altura me pareceria tão imperfeita como esta, esta altura cheia de defeitos, de fraquezas, em que tudo aconteceu em simultâneo como uma indesejada prenda de natal, aquela que não pedi e mesmo assim fui obrigada a receber. 'Podias ter sido tu' - mas não fui, nunca o faria, e hoje pela segunda vez, sou eu, sou eu quem recebe, numa quase forçosa atitude de 'outra vez'. E eu pergunto porquê?, simplesmente porquê? - a minha cabeça funciona à base de perguntas, perguntas sem resposta, perguntas quase sem valor. Quero verdades, não gosto, nunca gostei de meias verdades ou mentiras piedosas, nada é mais puro que uma verdade, por muito que ela magoe, por muito que nos arrume a um canto, um dia essa verdade passa apenas a ser um facto, enquanto a mentira é sempre uma mentira. Quero arrumar-me a um canto, aquele canto do qual nunca devia ter saido para me entregar. 'Não tenhas vergonha de chorar' - não tenho, apenas tenho dentro de mim um cansaço extremo, um cansaço que vai buscar essas lágrimas todos os dias..

sábado, 7 de janeiro de 2012

Welcome!

Nunca fui de blogs, de expressar os meus sentimentos, sempre achei que tinha dificuldade em fazê-lo e sempre me engasgei ao tentar, mas hoje dou por mim com ansia de escrever, de me fazer ouvir, de fazer com que a minha voz chegue a todos os recantos do mundo, gosto do pensamento de que algum dia, alguém poderá ler as minhas palavras e identificar-se com elas, com estas tão puras palavras que não precisam de ser repensadas, que saem como muitas vezes não me sairam em conversas, em alturas que devia ter aberto o meu coração e ter sido sincera, ter dito o que sentia por muito confuso que parecesse na minha cabeça, por pouco sentido que fizesse, tenho liberdade, tenho liberdade de uso de expressão, expressão essa que agora sai com uma rapidez que não conhecia em mim. Com passos de bebé levo a minha vida, com passos de bebé levo o meu blog, o meu tão inesperado blog, que, ao contrário da minha vida, ainda me surpreende, a cada visita, a cada comentário..
Para quem lê, para quem só vem de passagem, para quem segue, aqui, na rússia, na alemanha e na bélgica, e até já nos estados unidos - nestas palavras sou eu, um eu que hoje não tem medo de ser críticado, não tem medo de se fazer ouvir, estas palavras são para vocês - Muito obrigada e sejam bem vindos!

'SÊ FELIZ E VAI À MERDA'

Tive contacto com o livro 'Sê feliz e vai à merda' há alguns anos com uma 3a edição, e lembro-me de pensar que parecia um livro de adolescentes, devido à sua capa colorida mas a verdade é que Vera Martins conseguiu criar uma obra com a qual qualquer pessoa se consegue identificar, ainda que só se tenha apaixonado uma vez em toda a sua vida, e dá ainda mais sentido ao 'o que importa não é a duração, mas sim a intensidade' - apaixonei-me pelo seu livro a primeira vez que o li, e volto a apaixonar-me hoje, ao passar pela estante, e à medida que ele me salta à vista, hoje faz mais sentido que nunca, e ao ler as suas ultimas palavras, volto a apaixonar-me, e a pensar que poderia ser a história da minha vida, da vida de muitos de nós que um dia nos apaixonámos a pensar que era para sempre .. deixo-vos com essas palavras:

«E agora, ainda mais sinceramente, amo a pessoa por quem me apaixonei, vou amar sempre o Daniel que me fez feliz a cem por cento pela primeira vez! O Daniel que me fez amar sem medos, que me fez lutar sem medo de arriscar! E insisto: pena que tu nunca tenhas tido a mesma coragem. Toda a vida é um risco, Daniel... Toda a vida... Continuo a achar que és uma óptima pessoa com muitas arestas por limar... Continuo a achar que és o meu melhor amigo, o único com quem consigo falar com todo à vontade... Aliás, espero que o continues a ser...
No entanto, e por tudo o que me fizeste passar, do fundo do meu músculo cardiovascular, sê feliz... e... Vai à merda!!!!»
                                                                                                                                             Eva»

Leiam, vale mesmo a pena.

segunda-feira, 2 de janeiro de 2012